Dia 10 de julho comemoramos o Dia Mundial da Saúde Ocular. A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de prevenir e diagnosticar com antecedência as doenças oculares. Conforme a Organização Mundial de Saúde, cerca de 50 milhões de brasileiros sofrem com problemas de visão, que se tratados com antecedência, poderiam ter sido evitados, como por exemplo, o glaucoma.
O glaucoma é uma doença causada pelo aumento da pressão intraocular, que provoca lesões no nervo ótico, comprometendo a visão. Se não for tratado adequadamente, ele pode levar à cegueira. Assim como diversas doenças oculares, o glaucoma tem suas variações, que não tem cura, mas possuem tratamento, evitando prejuízos definitivos.
Confira as variações:
- Glaucoma crônico simples ou glaucoma de ângulo aberto: representa aproximadamente 80% dos casos, é o tipo de glaucoma mais comum, causado por uma obstrução dos canais de drenagem do olho. Por não apresentar sintomas no início, é necessário que haja um diagnóstico precoce para evitar que a doença progrida, acarretando maiores prejuízos.
- Glaucoma de ângulo fechado: nesse caso, a pressão intraocular aumenta abruptamente, pois a saída de humor aquoso é bloqueada. Se não for tratado urgentemente, esse tipo de glaucoma pode causar cegueira irreversível. Os sintomas normalmente variam entre fortes dores de cabeça, sensação de intensa pressão nos olhos e cegueira repentina.
- Glaucoma secundário: esse glaucoma é desenvolvido por conta de fatores externos, como por exemplo, uma reação adversa ao uso de um medicamento. Outras situações que também podem desenvolver o glaucoma secundário são cirurgias oculares mal executadas ou diabetes, uveítes e cataratas,etc.
- Glaucoma congênito: caso haja aumento da pressão intraocular ainda na formação do feto, a criança já nasce com esse tipo de glaucoma. Por isso, o diagnóstico precoce é indispensável e é feito através do teste do olhinho.
O diagnóstico é feito através de uma coletânea de exames para avaliar o paciente, como o exame de campo visual, da pressão intraocular, do nervo óptico e da córnea. Exames de imagem são indispensáveis para auxiliar o médico especialista no acompanhamento da doença, que pode progredir com o tempo.
Inicialmente, o tratamento convencional é a base de colírios, mas, alguns estudos indicam que a cannabis pode ser uma opção alternativa para tratar o glaucoma, pois a planta mostrou-se capaz de reduzir a pressão intra-ocular, causadora de sintomas como dores de cabeça, visão turva, náuseas, vômitos, entre outros.
Muitos pacientes já fazem uso dos compostos da cannabis para tratar os sintomas de glaucoma, como por exemplo, o Alexandre Morentin, da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele sofre com a doença há mais de 25 anos e encontrou na cannabis o tratamento ideal, clique aqui e leia a história completa.
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Fonte: Cannabis e Saúde