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O que é a barriguinha de endometriose e como evitá-la?

Você sabia que muitas mulheres com endometriose apresentam uma barriguinha semelhante à de grávidas? Isso acontece, por exemplo, devido à dificuldade de digestão de certos alimentos fermentativos. Além disso, a flora intestinal dessas mulheres apresenta diferenças, o que causa desconforto e inchaço.

A boa notícia é que você pode melhorar essa situação! Com o tratamento adequado para modular a saúde intestinal e limitando temporariamente o consumo desses alimentos, é possível observar melhorias significativas.

Além disso, a Cannabis medicinal atua como uma aliada poderosa, pois possui propriedades anti-inflamatórias e ajuda a aliviar a dor causada pela endometriose.

Quer saber mais sobre como cuidar da sua saúde intestinal e os benefícios da Cannabis? Então continue a leitura!

O que é Endometriose?

A endometriose ocorre quando o tecido semelhante ao endométrio, que normalmente reveste o interior do útero, começa a crescer fora dele. Esse tecido pode ser encontrado em vários locais do corpo, incluindo os ovários, trompas de falópio, superfícies externas do útero e até mesmo em órgãos como a bexiga e o intestino.

Os sintomas da endometriose podem variar amplamente entre as mulheres e nem sempre estão diretamente relacionados à gravidade da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

  • Dor pélvica, geralmente associada ao ciclo menstrual, mas pode ocorrer em outros momentos.
  • Menstruações intensas, fluxo menstrual mais pesado do que o normal (menorragia).
  • Dor durante a relação sexual.
  • Dor ao urinar ou evacuar, especialmente durante o período menstrual.
  • Fertilidade comprometida.

Como ocorre a “barriguinha” de endometriose?

O inchaço abdominal associado à endometriose, frequentemente confundido com “barriga de grávida”, é, na verdade, resultado de uma série de fatores interligados:

  • Inflamação

Primeiramente, o crescimento de tecido endometrial fora do útero provoca uma resposta inflamatória persistente, que afeta o funcionamento adequado dos nervos nos órgãos pélvicos, incluindo o intestino. Como resultado, isso leva ao inchaço abdominal.

  • Aderências e cicatrização

Além disso, a formação de aderências e tecido cicatricial pode gerar obstruções parciais no intestino, dificultando o fluxo normal e contribuindo para a distensão abdominal.

  • Retenção de líquidos

Durante o ciclo menstrual, por outro lado, a inflamação pode se intensificar, resultando em um aumento da retenção de líquidos e, consequentemente, em um maior inchaço abdominal.

  • Dificuldade de digestão

Por fim, a flora intestinal das mulheres com endometriose é diferente; assim, isso pode causar desconforto e inchaço.

Como evitar essa “barriguinha de endometriose”?

O manejo da dor relacionada à “barriguinha de endometriose” é crucial para melhorar a qualidade de vida das pacientes. Esse desconforto, caracterizado por sua intensidade e persistência, requer uma abordagem atenta e individualizada.

O tratamento inicial geralmente envolve o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, que mitigam a inflamação e proporcionam alívio da dor. Além disso, os médicos frequentemente recomendam antiespasmódicos e medidas para controlar a microbiota intestinal, entre outras opções.

Os profissionais de saúde podem empregar terapias hormonais, como contraceptivos orais, para regular os ciclos menstruais e reduzir os sintomas; no entanto, é importante ressaltar que elas não estão ligadas à diminuição da progressão da doença.

Além disso, alterações no estilo de vida e na alimentação são sugeridas para complementar o tratamento clínico. Por exemplo, seguir uma dieta rica em alimentos com propriedades anti-inflamatórias e baixa em gorduras trans e processadas pode contribuir significativamente para a redução dos sintomas.

A prática regular de atividades físicas, como yoga e pilates, favorece o fortalecimento e a flexibilidade, proporcionando alívio significativo para a dor abdominal. Essas atividades ajudam a liberar tensões musculares que surgem secundariamente à inflamação provocada pela endometriose.

Por fim, em determinadas situações, os médicos podem considerar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos para remover o tecido endometrial e tratar as aderências que causam dor.

Cannabis medicinal e Endometriose 

Embora existam tratamentos convencionais disponíveis, muitas pacientes têm buscado alternativas, como a Cannabis medicinal, para aliviar os sintomas.

Um estudo publicado no Journal of Pain Research em 2020 analisou o uso de Cannabis entre mulheres com endometriose e constatou que 80% das participantes relataram uma redução significativa na dor após o uso de produtos à base da planta. Os pesquisadores observaram que a Cannabis pode atuar nos receptores canabinoides   do sistema endocanabinoide   do corpo, promovendo um efeito analgésico e anti-inflamatório (Cohen et al., 2020).

Além disso, um artigo revisional publicado na Journal of Clinical Medicine em 2021 destacou que os canabinoides, como o THC (tetra-hidrocanabinol) e o CBD (canabidiol) , podem ajudar a regular a resposta inflamatória do corpo. A inflamação está diretamente relacionada aos sintomas da Endometriose, e a redução desse processo pode levar a uma diminuição da dor e do desconforto (Di Marzo et al., 2021). O estudo sugere que a combinação de THC e CBD é eficaz, pois esses compostos atuam sinergicamente para proporcionar alívio.

Outro benefício importante da Cannabis medicinal é sua capacidade de melhorar o sono  e reduzir a ansiedade, problemas comuns enfrentados por mulheres com endometriose. Uma pesquisa publicada no American Journal of Psychiatry em 2019 demonstrou que o uso de canabinoides está associado à melhora na qualidade do sono e à diminuição dos níveis de estresse (Linares et al., 2019). Isso é essencial para pacientes que lidam com dor crônica e desconforto emocional.

Com base nas evidências científicas disponíveis, muitos pacientes têm encontrado alívio significativo dos sintomas. 

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